É admirável querer fazer bem feito. Excelência tem valor. Mas esse controle total não é competência — é terror.
Terror de ser descoberto como imperfeito. Você chama de responsabilidade, mas é obsessão. Chama de padrão alto, mas é prisão dourada. Sua alma trabalha tanto para ser perfeita que esqueceu de ser real. O executor que você vira não garante qualidade — ele sacrifica humanidade no altar da perfeição.
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