É aterrorizante a possibilidade de errar.
Ninguém quer destruir o que construiu. Mas esse medo da decisão errada não é sabedoria — é paralisia disfarçada de prudência. Você chama de planejamento, mas é procrastinação existencial. Chama de cuidado, mas é covardia elegante. Sua alma analisa tanto o futuro que esqueceu de viver o presente. O tempo que passa não volta — e enquanto você decide se está pronto, a vida acontece para quem teve coragem de tentar.
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