É bonito não querer ignorar quem precisa.

Empatia é um dom. Mas esse aperto no peito não é amor — é sufocamento. Sufocamento de quem se esqueceu que também é gente. Você chama de generosidade, mas é fuga. Chama de cuidado, mas é abandono próprio. Seu peito aperta porque sua alma está implorando: cuide de quem cuida. A dor que sente não é dos outros. É sua, negligenciada há anos.

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